quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Reflexão sobre Profissão, Trabalho e Criatividade

Assista ao vídeo com a ex-jornalista e proprietária do "Maria Brigadeiro", Juliana Motter, realizado pela TV Record para a série "Virei Patrão".

A entrevista com Juliana Motter começa aos 3 minutos e trinta segundos do vídeo:

Fonte: Youtube - TV Record

Visite também o site da empresa Maria Brigadeiro

sábado, 25 de agosto de 2012

Inscrições Vunesp

Há vários vestibulares com inscrições abertas pela Vunesp e já estão divulgadas as datas das próximas inscrições de outros vestibulares.

Clique http://www.vunesp.com.br/vestibulares.html   para conferir.

Inscrições abertas - Fuvest

Fuvest começa a receber as inscrições para o vestibular 2013

A Fuvest começa a receber nesta sexta-feira as inscrições para o vestibular 2013. Os candidatos interessados deverão fazer a inscrição pelo site da Fuvest até o dia 10 de setembro. 

Neste ano, a taxa de inscrição será de R$ 130, e poderá ser paga em bancos ou pela internet, até a data-limite de 11 de setembro, usando o boleto gerado até o dia 10 do mesmo mês. 

Ao todo, são oferecidas 11.082 vagas, sendo 10.982 na USP (Universidade de São Paulo) e outras 100 na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. 

A primeira fase do vestibular será realizada no dia 25 de novembro. A prova conterá 90 questões, sendo todas do tipo teste. Já a segunda fase, acontecerá entre os dias 6 e 8 de janeiro de 2013, com questões dissertativas. 

A primeira chamada será feita no dia 02 de fevereiro de 2013. 

Fonte: Folha de São Paulo - 24/08/2012

 

Inscrições abertas - Unicamp

Inscrições abertas para o vestibular da Unicamp - de 20/08/2012 até 14/09/2012

Clique  aqui   para ler a notícia completa.

Ou   aqui   para ir direto para a página da Comvest e efetuar sua inscrição.

Educação


MEC vai propor a fusão de disciplinas do ensino médio 

O Ministério da Educação prepara um novo currículo do ensino médio em que as atuais 13 disciplinas sejam distribuídas em apenas quatro áreas (ciências humanas, ciências da natureza, linguagem e matemática). 

A mudança prevê que alunos de escolas públicas e privadas passem a ter, em vez de aulas específicas de biologia, física e química, atividades que integrem estes conteúdos (em ciências da natureza). 

A proposta deve ser fechada ainda neste ano e encaminhada para discussão no Conselho Nacional de Educação. Se aprovada, vai se tornar diretriz para todo o país. 

Clique  aqui  e leia a notícia original na íntegra.

 Adaptada de Folha de São Paulo - 16/08/2012

Educação


Governo quer 100% dos royalties do petróleo e do pré-sal para educação

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu nesta quarta-feira (22) que os recursos dos royalties do petróleo e do pré-sal, mais 50% do Fundo Social do petróleo, sejam destinados para a educação. De acordo com o ministro, a proposta é defendida pela presidente Dilma Rousseff e será levada ao Congresso como uma forma de viabilizar a reserva de 10% do PIB para a educação, aprovada pela comissão especial do Plano Nacional de Educação. 

"Vamos dialogar com governadores, prefeitos, lideranças partidárias. Eu não sou mais líder do governo, mas vou atuar quase como nessa questão. Vou me empenhar muito para aprovar. Eu acho que é uma conquista extraordinária para o Brasil. É muito melhor que a gente coloque os royalties do petróleo na sala de aula do que a gente desperdiçar esses recursos com a máquina pública, sem nenhum controle", afirmou o ministro após participar de audiência com a presidente Dilma e representantes da UNE e movimentos estudantis no Palácio do Planalto. 

De acordo com o relato do ministro, a ideia do governo é vincular os recursos dos royalties tanto da União, quanto de Estados e municípios, para financiar a educação. Caso a proposta seja aprovada no Congresso, na avaliação de Mercadante, será "uma mudança histórica" para a educação brasileira. 

"O governo só vê uma fonte que realmente viabiliza essa trajetória que são os royalties do pré-sal, os royalties do petróleo --não daquilo que já foi divido, mas daqui pra frente-- e pelo menos metade do Fundo Social, que é o regime de partilha, e todos os royalties, 100% dos royalties do petróleo e do pré-sal, financiando a educação. Isso é o compromisso da presidenta e do governo e que vamos lutar pra que o Congresso defina. Essa fonte de financiamento seguramente fará uma grande mudança histórica para a educação brasileira", disse Mercadante. 

KELLY MATOS
DE BRASÍLIA

Fonte: Folha de São Paulo - 22/08/2012

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Ensino Superior

Senado aprova projeto que reserva 50% das vagas em federais para cotas 

O Senado aprovou na noite desta terça-feira projeto que reserva metade das vagas nas universidades federais e nas escolas técnicas do país para alunos que cursaram todo o ensino médio em colégios públicos. 

Além disso, estabelece a divisão dessas vagas com base nas raças dos estudantes. 

O projeto segue agora para sanção presidencial. Na prática, ele mais do que dobra o total de vagas destinadas a cotas nas federais. 

Levantamento da Folha nas 59 instituições federais mostra que hoje há 52.190 vagas reservadas, de um total de 244.263. Com o projeto, seriam então 122.131 --aumento de 134%. 

O texto ainda prevê que as cotas devem ser prioritariamente ocupadas por negros, pardos ou índios. A divisão deve considerar o tamanho de cada uma dessas populações no Estado, segundo o censo mais recente do IBGE. 

Se houver sobra de vagas, elas irão para os demais alunos das escolas públicas. 

Dos 50% reservados para cotas, metade das vagas será destinada a alunos com renda familiar de até R$ 933,00 por pessoa. Nesse grupo, também é preciso respeitar o critério racial. 

Assim, os 50% restantes das cotas podem ser ocupados por quem tem renda maior, desde que seja obedecido o critério racial. 

O tema tramitava havia 13 anos no Congresso, mas, por ser polêmico, só foi aprovado depois que o governo mobilizou aliados. A expectativa era que fosse votado nesta quarta, mas o governo aproveitou o plenário cheio na sessão para concluir a tramitação. 

O projeto prevê que as cotas irão vigorar por dez anos. Depois disso, haverá revisão do tema com o objetivo de verificar se o modelo deu certo. 

"É um período de transição para garantir a igualdade na seleção", disse a senadora Ana Rita (PT-ES), uma das relatoras do texto.

VESTIBULAR
Um trecho aprovado deve ser vetado pela presidente Dilma Rousseff. Ele estabelece que o ingresso por meio de cotas deve ocorrer pela média das notas do aluno no ensino médio, sem vestibular ou sistema similar. 

Para facilitar a aprovação no Senado, o Palácio do Planalto prometeu vetar essa mudança.
A votação foi simbólica. Apenas o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) se declarou contrário ao projeto. 

"Ao colocar todas as instituições no mesmo molde, estamos ferindo a autonomia da universidade. Estabelecemos de fora para dentro um critério", afirmou. 

O senador Paulo Paim (PT-RS), um dos principais defensores do projeto, disse que a mudança faz um resgate social dos negros no país. 

"Quem é negro sabe o quanto o preconceito é forte. A rejeição desse projeto significaria não querer que os negros, índios e pardos tenham acesso à universidade."

GABRIELA GUERREIRO - DE BRASÍLIA
Adaptado de  Folha de São Paulo